Avaliação de indivíduos infectados pelo Vírus Linfotrópico de Células T Humano Tipo 1 por tomografia por emissão de pósitrons, citocinas, quimiocinas e carga proviral

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Luiz Cláudio Ferreira Romanelli
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AW5KAP
Resumo: O vírus linfotrópico de células T humana tipo 1 (HTLV-1) é um retrovírus endêmico em algumas regiões do planeta. A maior prevalência da infecção pelo HTLV1 em grupos populacionais distintos é atribuída principalmente às vias de transmissão, vertical e sexual, em associação a rotas migratórias transcontinentais ocorridas no decorrer de milhares de anos.1 É difícil estimar a real prevalência da infecção pelo HTLV-1 no mundo por existirem poucos estudos populacionais, sendo a maioria dos estudos baseados em populações específicas, como doadores de sangue, gestantes e outros grupos que podem sub ou superestimar a real prevalência desta infecção, estimada a comprometer 10 a 20 milhões de pessoas mundialmente.2 As rotas de origem do HTLV-1 ao Brasil ocorreram em três momentos distintos: durante a migração da Ásia para América do Norte pelo Estreito de Bering a milhares de anos atrás e consequentemente para América do Sul; em um segundo momento através do tráfico de escravos durante a colonização portuguesa; e na migração japonesa da primeira metade do século passado.