Queda e imanência: linguagem, alegoria e história em Walter Benjamin
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9NKGZD |
Resumo: | Em seu livro Siete Ensaios sobre Walter Benjamin, a escritora e ensaísta Beatriz Sarlo afirma que as leituras de Benjamin podem ser compreendidas cm duas grandes correntes; os "comentaristas" e os "partidários". Os "comentaristas" seriam aqueles que fazem uma leitura estritamente filológica e canônica de Walter Benjamin. Em vez de parafraseá-lo à exaustão, tais autores se dedicam a uma interpretação mais crítica dos textos, aproximando-o da tradição e reconhecendo as relações dele com a estética e a filosofia. Os "partidários", ao contrário, querem mostrá-lo como um filósofo de vanguarda, vinculando-o muitas vezes aos estudos culturais e privilegiando um Benjamin sempre pronto a um diálogo com o presente. Os "partidários" afirmam que Walter Benjamin é um filósofo da atualidade capaz de pensar os temas da "Pós-modernidade", constantemente servindo de suporte teórico na análise de várias questões das ciências humanas. Interpretá-lo, seguindo a via hermenêutica destes autores, significa encontrar cm seu pensamento aqueles aspectos que dizem respeito à contemporaneidade. |