A formação da renda espacial e o processo contemporâneo de revalorização dos centros urbanos: discursos e prática
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/MPBB-88LGLU |
Resumo: | O espaço urbano, sob as relações sociais capitalistas, tem seguido uma trajetória de incessantes metamorfoses. Algumas delas, às vezes, representam verdadeiras transmutações. Outras, de menores proporções (como já se afirmou), podem não passar de respostas ordinarias a crises regulares. Diante disto, este trabalho propõe uma análise do processo de reestruturação urbana que vem se desenvolvendo nas ultimas decadas a partir dos desdobramentos da crise de acumulação e do próprio modelo de desenvolvimento fordista iniciada na década de 1970. Este fenômeno de reestruturação urbana é aqui referido como um processo de revalorização dos centros urbanos porque a teoria do valor (considerando a dinâmica de circulação-fixação e centralização do capital e suas prováveis implicações sócio-espaciais) constitui o referencial analítico do trabalho. A cidade de Belo Horizonte (e sua região metropolitana) é utilizada como um campo de observação. Aqui, as coalizões que comandam este processo de atualização do espaço urbano metropolitano têm assumido a uma perspectiva estratégica, isto é, têm considerado a competição interurbana (nacional e também internacional) no pljaneamento e na realização das intervenções sócio-espaciais. A intenção, potanto, é contribuir en alguma medida, para que a distância que existe ertre a praxe e a teoria (sócio-espaciais) se torne, de alguma forma, menor. |