Corpos sem filtro : textualidades afetivas de mulheres com deficiência no Instagram
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil FAF - DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/45517 |
Resumo: | A presente pesquisa tem por objetivo observar fotografias de mulheres com deficiência e marcas visíveis, a partir de seus perfis públicos, na rede social Instagram, com o intuito de refletir sobre o modo como estes corpos se dão a ver, a partir de performances visuais do gênero feminino. Uma vez que o corpo feminino com deficiência é considerado um campo de disputa, uma arena com diferentes textos em circulação – que atraem, por vezes, olhares de curiosidade ou estranhamento, distanciamento nas relações de afeto, impedimento de sua sexualidade e desejos – , o estudo propõe um outro modo de olhar como as vivências de mulheres com deficiência podem ser ressignificadas, na medida em que se aproximam de determinadas performances do gênero feminino, trazendo diferentes abordagens às práticas fotográficas desse corpo socialmente ignorado. Numa pesquisa de dimensão afetiva, a autoetnografia em ambientes digitais permitiu à pesquisadora estar em contato com o corpus, a partir do acompanhamento das hashtags mais usadas pelas mulheres com deficiência na plataforma, desenvolvendo uma escrita performativa, que busca promover um diálogo entre sua experiência em campo e as informações e fotografias selecionadas durante o processo. |