O espaço autobiográfico em Yukio Mishima
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ALDR-6YSJ4C |
Resumo: | Este trabalho propõe uma leitura de dois livros do escritor japonês Yukio Mishima, Confissões de uma máscara, de 1949, e Sol e aço, de 1968, baseada no conceito de "espaço autobiográfico" formulado por Philippe Lejeune. Após uma breve apresentação da obra de Mishima, são analisadas as modalidades de contratos de leitura presentes nestes livros, destacando existência de "pactos autobiográficos" e "pactos fantasmáticos". Estavelecem-se também correlações da teoria de Lejeune com o conceito de "função-autor" de Michel Foucalt, e com algumas perspectivas da antropologia literária de Wolfgang Iser. Ao fim, lança-se a hipótese de que o livro Sol e aço pertença ao gênero dos "auto-retratos literários" tal como foi descrito por Michel Beaujour. |