Apesar de tudo, bem sucedidas...: um estudo sobre alfabetizadoras de escolas públicas de periferia
Ano de defesa: | 1989 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/FAEC-873KFC |
Resumo: | A escola pública é o local de nossa atual prática de trabalho. Acreditamos nesse trabalho, mas, ao assumir tal posicionamento, não nos tornamos livres das angústias e perplexidades que nos são colocadas em fria transparência no dia-a-dia da escola. Assim, atentas aos limites e possibilidades que o trabalho na escola oferece, tentamos transformar o trabalho mercadoria e mal pago em uma atividade possível de ser força mediadora para mudança.Esse posicionamento é necessário, mas não vamos nos deter em análises nesa direção, pois não temos elementos novos a acresentar aos discursos já existentes sobre a escola e sua função social. tendo crescido em um universo povoado de profesoras, desnvolvemos a ahbilidade de identificá-las em todos os lugares; pelas roupas, linguagem, penteado, gestos e, numa espécie de jogo, nos orgulhávamos de constatar a sempre acertada percepção.Sem qualquer "suspeita" ou análise crítica maior, admirávamos profundamente aquelas mulheres salvas do mundo estreito e reservado ao feminino. |