Desempenho, comportamento e quantificação de N2O gerado nas excretas de bovinos em terminação
Ano de defesa: | 2020 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil VET - DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Programa de Pós-Graduação em Zootecnia UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/37772 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar o efeito do grupo genético sobre o desempenho produtivo, reatividade, comportamento ingestivo e utilização de N da dieta por bovinos Nelore e cruzado em confinamento e o impacto do N excretado nas emissões de óxido nitroso (N2O). Foram avaliados 25 bovinos Nelore e 20 animais cruzados (½ Angus x ½ Nelore); recebendo uma dieta de 75% de concentrado e 25% de volumoso em confinamento. Para determinação da produção fecal foi utilizado o marcador de dióxido de titânio para determinar o consumo. A reatividade dos animais foi avaliada pelo: escore composto, tempo de saída e local do redemoinho. O comportamento ingestivo avaliado visualmente por 12 horas, determinando as atividades de alimentação, ruminando, ócio, posição em pé ou deitado. Excretas foram coletadas para análise da composição e aplicação no curral para determinação da emissão de N2O com uso de câmaras estáticas. Os animais cruzados foram superiores quanto ao desempenho, mais eficientes com aproveitamento de 26% do N consumido. Quanto à reatividade, os cruzados foram mais calmos pela avaliação de escore composto e tempo de saída. Os fluxos de N2O foram induzidos após aplicação urina e houve emissão intensa de urina de Nelore que alcançaram 1,4 mg N m-2 h-1 após as chuvas e para os cruzados os fluxos atingiram níveis de 0,8 mg N-N2O m-2 h-1. O grupo genético não influenciou nas perdas de N por emissões de N20. As emissões de N2O da urina foram superiores às emissões do controle. As emissões de N2O das fezes não foram estatisticamente diferentes da urina tampouco do controle. |