Clarice Lispector: biografemas, o estranho e a letra

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Sabrina Perpétuo Ferreira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/ECAP-9KKGNK
Resumo: Este trabalho nasceu da recorrente questão de Clarice Lispector 'ser ou não ser autobiográfica'. A partir da obra clariciana e mais especificamente de 'Água viva' e 'Um sopro de vida', consideramos o 'biografema' como o traço que liga a obra à vida da autora, as marcas de seu ato de criação. Com a leitura dos biógrafos e outros estudiosos que analisaram sua obra, adotamos para nosso trabalho a noção de 'biografema', concebida por Roland Barthes, relacionando-a às noções de 'estranho' e de 'letra', desenvolvidas, respectivamente, por Sigmund Freud e Jacques Lacan. A aproximação dessas três noções nos guiou pelos caminhos da escrita de Clarice, iluminando os biografemas que se destacam de sua obra e que apresentamos nesta dissertação.