A rasura como processo: modernidade, modernização e consciência-dupla em Cruz e Souza
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-8GZGF9 |
Resumo: | Esta dissertação estuda e discute a modernidade do poeta Cruz e Sousa, destacando elementos e aspectos constitutivos da poesia do autor - principalmente dos poemas em prosa - por meio dos quais o escritor criticamente reflete sobre a arte e a sociedade brasileira da época. Para tanto, privilegiamos as consciências críticas desenvolvidas por ele em relação à criação artística, ao imaginário científico e ao ideário de progresso, ambos intensificados no contexto de uma suposta belle epoque nacional. Tendo em vista esse recorte, examino poemas de Missal e de Evocações - publicados respectivamente em 1893 e 1898 - sem que deixemos de abordar textos presentes em Faróis (1990) e Últimos sonetos (1905). O nosso estudo abrange a modernidade e a modernização e a análise da produção do autor com base em certos traços de sua biografia - nos biografemas - que, de certa forma, possuem uma relação aguda com o imaginário finissecular e com a formação identitária dupla e fragmentada. |