Bernardo Carvalho, Jorge Luis Borges e as poéticas do artifício
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-967FHR |
Resumo: | Este trabalho apresenta uma aproximação entre parte da obra ficcional de Jorge Luis Borges e dois romance de Bernardo Carvalho, 'Nove noites' e 'Mongólia'. Considerando uma visão não-naturalizada da realidade e da arte, pensamos como os artifícios são base para a literatura dos dois escritores. Desenvolvemos uma análise que indica os artifícios como um meio de construção artística capaz de relativizar certas concepções do real, além de significarem uma técnica prolífica de reflexão acerca de diversos temas que são alvo de investigação do conhecimento. Reconhecemos a obra borgeana como um marco na concepção de uma poética artificiosa e, a partir daí, percebemos como a poética carvalhiana utiliza do mesmo expediente e possui muitos pontos semelhantes à obra do argentino. Sem a pretensão de esgotar o assunto, por último, elaboramos um breve conceito dos artifícios ficcionais partindo das obras analisadas |