O impacto da restrição financeira na alocação do fluxo de caixa interno das empresas brasileiras listadas na B3
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil Programa de Pós-graduação em Controladoria e Contabilidade UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/41144 |
Resumo: | O objetivo da pesquisa foi identificar e avaliar como a restrição financeira das empresas brasileira listadas da B3 impacta a forma com que alocam o fluxo de caixa gerado internamente. A abordagem teórica destaca as Teorias da Estrutura de capital, e as restrições de fontes externas de financiamento. A metodologia aplicada utilizou regressão com Dados em Painel. Os dados foram coletados da Economatica, considerando as demonstrações contábeis de 2009 a 2018. Para estratificar as empresas de acordo com a restrição financeira foram aplicados três tipos diferentes de classificação, a primeira baseada do payout das empresas, a segunda pela capacidade de pagamento e por último pelo tamanho. Os resultados demonstraram que as empresas mais restritas financeiramente investem menos, para as amostras de tamanho, acumulam mais em saldo de caixa, para a amostra de payout, direcionam a maior parte dos recursos geradores internamente para pagamento de dívidas, para a amostra capacidade de pagamento, e distribuem menor quantidade de dividendos do que as empresas com menor restrição, para a amostras de capacidade de pagamento. |