Alface crespa minimamente processada: embalagem sob diferentes sistemas de atmosfera modificada e armazenamento refrigerado
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
DCA - Programa de Pós-graduação UFLA BRASIL |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/3148 |
Resumo: | Nos últimos anos, as mudanças no estilo de vida das pessoas, diminuindo o tempo disponível para o preparo das refeições, bem como a tendência crescente de obtenção, pelos consumidores, de alimentos frescos, convenientes e com alta qualidade sensorial e nutricional, estimularam o crescente interesse pela produção de frutas e hortaliças minimamente processadas. No presente trabalho, estudaram-se as características dos efeitos fisiológicos e bioquímicos desencadeados pelo processamento mínimo de alface, visando-se desenvolver tecnologia adequada para uso comercial. Foram identificados comportamentos fisiológicos para a alface processada como folha inteira e duas espessuras de corte, tipo de embalagem e temperatura de armazenamento ideal para o armazenamento. Os produtos processados tiveram a taxa respiratória e a evolução de etileno aumentada. A temperatura ideal para armazenamento foi de 5 ºC e a embalagem que apresentou melhor permeabilidade para a alface crespa minimamente processada foi de polipropileno (PP). Os produtos armazenados sob atmosfera modificada ativa não apresentaram diferença significativa nas características de qualidade quando comparados ao material armazenado sob atmosfera modificada passiva. |