Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Marcos Caetano
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Orientador(a): |
Silva, Anderson Pires da
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Banca de defesa: |
Oliveira, Marcos Vinícius Ferreira de
,
Vale, Rony Petterson Gomes do
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários
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Departamento: |
Faculdade de Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6101
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Resumo: |
A pesquisa aqui apresentada tem como objetivo a análise do mangá Mushishi, de Yuki Urushibara (1999-2008), no que se refere à tradição e a contemporaneidade enquanto representação de uma história e de um povo. Para chegar a tais objetivos, um levantamento histórico baseado na evolução do Japão pós-guerra e sua conquista mundial através do entretenimento pela cultura pop inicia o pensamento, tendo por base do contexto de contemporaneidade de Agamben (2009) seguido, posteriormente, por uma análise comparativa entre os quadrinhos ocidentais e os mangás japoneses, visando estabelecer uma base que mostre a troca de influências entre ambos, o que também leva a ilustrar as questões referentes ao mercado e aos princípios de aceitação de mídia pelo consumidor. A análise no que se refere aos pontos de identidade e lugar do ser social é feita a partir das teorias de Nietzche (1983-2011) e Rolnik (1993), os quais colocam em questão o ser humano enquanto agente social e ator de seu próprio mundo, bem como a aplicação dos conceitos de catarse e reconhecimento de si de Aristóteles (2008), o que, após aplicado à obra em questão, revela como os mangás, exemplificados por Mushishi, podem se mostrar retratos fiéis de um povo ou de uma época. |