O passeio do Esquizo ou as experimentações do silêncio: subjetivações e singularidades nas escritas de Ana Maria Gonçalves e Pepetela

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Oliveira, Helaine de lattes
Orientador(a): Rocha, Enilce do Carmo Albergaria lattes
Banca de defesa: Nogueira, Nícea Helena de Almeida lattes, Monteiro, André lattes, Medeiros, Luiz Fernando, Ferreira, Élio
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários
Departamento: Faculdade de Letras
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4692
Resumo: Esta tese tem por finalidade fazer uma experimentação literária ou, uma esquizoanálise, a partir do pensamento do Delírio cunhado por Gilles Deleuze e Felix Guattari na obra O anti-Édipo. Procuraremos verificar de que formas o “sujeito escravo de produção”, ilustrado pela escrava Kehinde e pelo escravo mudo nas obras Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves e A gloriosa família, de Pepetela, produz o Silêncio na narrativa e é produzido por ele, através de seus por seus “Corpos sem Órgãos”, refletidos pela “escrita da Crueldade” de ambos os autores, inspirada nos propósitos do dramaturgo francês Antonin Artaud, em sua obra O teatro e seu duplo.