Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Beatriz Guimarães de
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Orientador(a): |
Chaves Netto, Henrique Duque de Miranda
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Banca de defesa: |
Silva, Breno Nogueira
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Oliveira, Rodrigo Guerra de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9907
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Resumo: |
Esta pesquisa consiste em estudo coorte retrospectivo sobre as complicações intra e pós operatórias em reconstrução dos maxilares quando utilizado enxerto ósseo autógeno. O estudo foi composto por 83 prontuários de pacientes submetidos a reconstrução óssea com enxerto autógeno na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Juiz de Fora, no período de julho de 2011 até julho de 2017. Foram analisados os dados como idade, gênero, comorbidades, hábitos nocivos à saúde, uso de medicações, sítios doadores e receptores de enxerto e colocação de implantes dentários. O objetivo deste estudo foi verificar a incidência das complicações em enxerto ósseo autógeno em sítios receptores, assim como verificar se existem fatores de risco associados a estas complicações. Os resultados demostraram que a maioria dos enxertos tiveram como área doadora o ramo ascendente da mandíbula (80,32%). O sítio receptor que recebeu maior número de enxertos foi o seio maxilar (46%), referido como área C neste estudo. Ao avaliarmos as complicações em enxertos autógenos nas áreas receptoras, em casos que complicaram e casos que não complicaram, observou-se que 93,7% dos casos não tiveram complicações. Os resultados revelaram não ser possível elucidar uma relação entre as variáveis utilizadas neste estudo e as complicações em sítios receptores de enxerto autógeno. |