Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Guilherme, Thais Helena
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| Orientador(a): |
Menezes, Paulo Henrique Dias
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| Banca de defesa: |
Andrade, Guilherme Trópia Barreto de
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Anastácio, Simone Aparecida Fernandes
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| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação
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| Departamento: |
Faculdade de Educação
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/18215
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Resumo: |
A ludicidade é considerada por muitos estudos como uma aliada importante no processo de ensino e aprendizagem. Pressupõe-se que sua capacidade de transformar o aprendizado em uma experiência mais prazerosa e envolvente pode facilitar a assimilação de conteúdos, tornando as aulas mais atrativas e interessantes. Neste estudo fizemos uma análise da relação da ludicidade com as aprendizagens que ela pode proporcionar a partir da mediação com brinquedos e brincadeiras científicas nas aulas de ciências. O termo aprendizagem é utilizado no plural por considerarmos que a ludicidade mobiliza outras aprendizagens, além da cognitiva. A questão central da pesquisa busca investigar em que medida a ludicidade pode favorecer as aprendizagens em ciências de crianças dos anos iniciais do ensino fundamental, a partir da mediação com brinquedos e brincadeiras científicas? A metodologia pautou-se na observação participante e na pesquisa-ação com abordagem qualitativa. Os dados foram constituídos por observações e registros feitos por estudantes do 4º ano do ensino fundamental, durante a realização de brincadeiras científicas investigativas (BCI). As BCI são atividades que envolvem momentos de investigação, levantamento de hipóteses, brincadeiras e registros feitos pelos estudantes. A análise dos dados mostrou que as BCI promoveram uma maior integração entre as crianças, ganho de autonomia e desenvolvimento do protagonismo infantil. Foram observados ainda indícios de apropriação conceitual e de estímulo ao processo criativo. Concluímos que a ludicidade é uma estratégia importante nas aulas de ciências. Contudo, sua relação com a aprendizagem científica não é direta e determinante, mas sim uma forma de mediação que abre espaço para um campo rico de possibilidades, que podem levar a uma alfabetização científica mais efetiva. |
