Lúcio Cardoso: o laboratório da escrita literária - de Maleita À luz no subsolo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Rezende, Rosiane Vieira de lattes
Orientador(a): Carrizo, Silvina Liliana lattes
Banca de defesa: Reis, Lívia Freitas lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários
Departamento: Faculdade de Letras
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2979
Resumo: Este trabalho teve como objetivo traçar o perfil da escrita de Lúcio Cardoso desde as publicações de Maleita e Salgueiro, de 1934 e 1935, à escrita de A luz no subsolo, seu terceiro romance, lançado em 1936. O ponto crucial desta pesquisa foi propor uma revisão destes três primeiros romances do escritor e apontá-los como força motora do grande laboratório ficcional de Lúcio Cardoso. Desta forma, propôs-se acentuar o trabalho de experiência constante com a linguagem que teve sua culminância na Crônica da casa assassinada, obra-prima do autor, escrita em 1956. Dentro desta hipótese de laboratório ficcional em processo buscou-se destacar a presença marcante do regionalismo nas duas primeiras narrativas de Lúcio e a ruptura desta linha literária a partir de A luz no subsolo.