Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Luiz Eduardo de
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Orientador(a): |
Bastos Netto, José Murillo
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Banca de defesa: |
Falci Júnior, Renato
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Saúde Brasileira
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Departamento: |
Faculdade de Medicina
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2797
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Resumo: |
Objetivos: Avaliar indiretamente a força do assoalho (ou soalho) pélvico através de manometria anorretal e avaliar a associação entre a força do assoalho pélvico com o nível de atividade física, o índice de massa corporal (IMC) e a pressão retal em homens saudáveis com mais de 45 anos. Pacientes e métodos: Trinta e um homens voluntários com idade média de 51,8 ± 4,9 anos foram submetidos a manometria anorretal e avaliação do índice de massa corporal e do nível de atividade física, este pelo Questionário Internacional de Atividade física. Na manometria anorretal com utilização de sonda com balão e um único canal de medição pressórica, foram avaliados os valores de pressão retal e pressão de repouso e de contração máxima do esfíncter anal externo. Resultados: Na manometria, tiveram distribuição normal os valores de pressão retal com média de 44,4 ± 13,8 cm/H2O e os valores de força de contração voluntária máxima com média de 164,9 ± 32,4 cm/H2O. Pacientes com nível de atividade física alta tiveram menor força de contração máxima (155,4 ±26,6) comparativamente com pacientes com baixa atividade física (193 ±40,2) (p=0,039). Houve associação positiva entre pressão retal e pressão de repouso (p=0,018) e tendência à associação positiva entre pressão retal e IMC (p=0,08), pressão de repouso e IMC (p=0,093) e pressão retal e contração voluntária máxima (p=0,098). Conclusão: Quanto maior o nível de atividade física do paciente menor a força de contração voluntária máxima do assoalho pélvico. Esta parece aumentar de maneira compensatória com o aumento da pressão retal, que tende a ser maior nos pacientes com maior IMC. |