Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Cunha, Vinícius Figueirôa da
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Orientador(a): |
Bara Filho, Maurício Gattás
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Banca de defesa: |
Toledo, Heglison Custódio
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Dias, Bernardo Miloski
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação Física
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Departamento: |
Faculdade de Educação Física
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9790
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Resumo: |
Objetivos: Investigar o efeito da frequência de jogos na distribuição das cargas de treinamento semanal e do estado de recuperação, em diferentes tipos de treinamento, e a variabilidade das cargas, através da razão da carga de trabalho agudo-crônica, durante o período competitivo de uma equipe profissional de voleibol. Métodos: Participaram deste estudo 13 atletas profissionais do voleibol masculino. O estado de recuperação foi obtido através da escala de Qualidade Total de Recuperação (TQR), coletado sempre antes da primeira e última sessão de treinamento da semana, resultando nos scores de TQR inicial e TQR final. A CIT foi registrada através do método de percepção subjetiva do esforço (PSE) da sessão, coletada diariamente. Foi realizada a soma das CIT de cada sessão durante a semana para obtenção da Carga de Treinamento Semanal Total (CTST). Através disso, foi realizada a razão da carga de trabalho agudo-crônica (ACWR) para cada jogador. Resultados: A média da CSTS da temporada competitiva foi de 3606,36 ± 970,05 U.A, a média da TQR inicial de 14,70 ± 1,91 e a média da TQR final de 13,38 ± 1,75. Em relação a ACWR, 24,6% das observações realizadas ficaram fora da zona de segurança recomendada pela literatura, no entanto, ficou dentro da zona de segurança recomenda pela literatura durante a maior parte da temporada. Foi observada uma redução nas cargas para o treinamento de força conforme aumentou a frequência de jogos na semana. Para o treinamento de quadra, houve diminuição nas cargas quando se comparou as semanas com um e dois jogos com as semanas sem jogos com dois jogos. Conclusão: A ACWR se mostrou uma ferramenta sensível durante o período competitivo de uma equipe profissional de voleibol. Apesar da diminuição nas cargas de treinamento de quadra e de força de acordo com o aumento da frequência de jogos na semana, recomenda-se que os atletas cheguem melhor recuperados antes de uma partida, principalmente durante o período competitivo. |