Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Pimentel, Roberta Ferreira
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Orientador(a): |
Vitral, Robert Willer Farinazzo
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Banca de defesa: |
Quintão, Cátia Cardoso Abdo
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Campos, Márcio da Silva
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1206
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Resumo: |
Introdução: Para um bom desenvolvimento da oclusão, é necessário que ocorra um desenvolvimento sadio da mesma durante toda a infância pois cargas exercidas sobre o osso são uma das principais influências na massa e arquitetura óssea, demonstrando uma inter-relação entre a estrutura óssea dos maxilares e a função (mastigação) exercida pelos mesmos. Objetivo: O presente estudo tem por objetivo avaliar em tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) a densidade mineral do osso alveolar da região posterior de maxila e mandíbula de ambos os lados, determinando a relação existente entre os valores de densidade e o lado preferencial de mastigação. Método: A amostra deste trabalho foi constituída de 19 indivíduos, entre 15 e 30 anos de idade, que apresentavam dentição permanente completa, com exceção dos terceiros molares, nunca foram submetidos à tratamento ortodôntico e/ou ortopédico facial. Todos os indivíduos da amostra foram submetidos ao exame de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) pertencentes ao arquivo do Grupo de Pesquisa em Ortodontia e Odontopediatria do Programa de Pós Graduação em Saúde da Universidade Federal de Juiz de Fora. A avaliação do lado preferencial mastigatório foi realizada por método visual subjetivo através do processo de mastigação de pão francês e as médias da densidade óssea foram determinadas a partir das tomografias nas regiões interdentárias entre os pré-molares e molares da maxila e mandíbula. Resultados: Na maxila, foi observada uma diferença significativa entre os lados preferencial e não preferencial de mastigação somente para a RDI 1 da região interdentária entre primeiro e segundo molares (p=0,020) e para a RDI 3 da região interdentária entre segundo pré-molar e primeiro molar (p=0,048). As demais regiões avaliadas em maxila e mandíbula não apresentaram diferenças significativas ente os lados avaliados. Conclusão: O presente estudo não observou uma correlação entre densidade mineral óssea e a existência de um lado preferencial de mastigação. |