Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Souza, André Rodrigues de
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Orientador(a): |
Prezoto, Fabio
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Banca de defesa: |
Nascimento, Fabio dos Santos
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Oliveira, Simone Alves de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas: Comportamento e Biologia Animal
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Departamento: |
ICB – Instituto de Ciências Biológicas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2456
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Resumo: |
Em sociedade simples como vespas do gênero Polistes, rainhas podem regular a atividade de operárias. Contudo, investigações recentes demonstraram que esse não é o único padrão para o gênero. Existem espécies onde a atividade das operárias não depende da rainha. Essas descobertas motivam estudos com outras espécies para encontrar sistemas intermediários, que podem auxiliar no entendimento da evolução da organização social em vespas sociais. Neste estudo é demonstrado que rainhas de P. versicolor não monopolizam a regulação da atividade colonial e a estimulação física das operárias ao forrageio. Além disso, membros da colônia utilizam a agressão como mecanismo de estímulo ao forrageio. Esses resultados sugerem que a regulação da atividade de operárias em P. versicolor está mais próxima de um sistema descentralizado, auto-organizado e independente da rainha. |