Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Garcia, Esther Grizende
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Orientador(a): |
Feres, Flávia Lúcia Chein
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Banca de defesa: |
Bastos, Suzana Quinet de Andrade
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Noronha, Kenya Valeria Micaela de Souza
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Economia
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Departamento: |
Faculdade de Economia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2236
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo investigar a relação entre o estado de saúde dos indivíduos e seus rendimentos provenientes do trabalho. Indivíduos doentes podem perder produtividade em sua atividade profissional, podem necessitar se ausentar do trabalho por um período, ou até mesmo deixar de trabalhar. O estudo é realizado para o Brasil, utilizando os dados da PNAD de 2003 e 2008, que contêm o suplemento de saúde. Para a pesquisa foram selecionados apenas os indivíduos do gênero masculino com idade entre 18 e 65 anos. São criadas as variáveis estado de saúde e nível socioeconômico, a partir da Análise do Componente Principal (PCA). Para a investigação, utiliza-se o método Propensity Score Matching (Escore de Propensão). Os indivíduos não saudáveis (grupo de tratamento) estão pareados com um subgrupo de indivíduos saudáveis (grupo de controle) a fim de obter atributos semelhantes de ambos os grupos, em que a única característica que os diferenciam é a condição de saúde. O estudo utiliza três tipos de pareamento: Vizinho Mais Próximo (Nearest Neighbor Matching), Pareamento por Raio (Radius Matching) e Pareamento por Kernel. Em seguida, utiliza-se o modelo minceriano para mensurar o retorno salarial. Os resultados da pesquisa demostram que o estado de saúde é relevante para explicar rendimentos do trabalho principal. Considerando os três métodos de pareamento, os indivíduos não saudáveis auferem em torno de 13,2% a 21% a menos que os indivíduos saudáveis. Esse efeito é corroborado quando os resultados são estimados pela combinação do método de pareamento com regressão linear, indivíduos não saudáveis auferem, em média, rendimentos entre 11,75% e 15,9% menores que os rendimentos de indivíduos saudáveis. |