Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Christiane Nascimento
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Orientador(a): |
Noronha, Jovita Maria Gerheim
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Banca de defesa: |
Pires, André Monteiro Guimarães Dias
,
Pereira, Terezinha Maria Scher
,
Pino, Claudia Consuelo Amigo
,
Silva, Marcelino Rodrigues da
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários
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Departamento: |
Faculdade de Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/734
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Resumo: |
A morte ocupa um lugar crucial na vida do homem. Histórica, sua perspectiva varia de acordo, entre outros aspectos, com o período, a cultura e a região onde a sociedade se estabelece. A partir do prisma do acontecimento, proposto por Michel Foucault, o evento de morte enreda-se em características basilares da civilização como a religião, a sexualidade e a moral. Embora noticiada e exposta nos mais diversos meios de comunicação, a morte contemporânea, no que tange à experiência pessoal, aparece à margem das práticas cotidianas do homem comum – assim como os rituais que a envolvem. Diante desta abordagem, o presente trabalho analisa a experiência do luto em Roland Barthes, utilizando como corpus principais A câmara clara e Diário de luto. Lançando mão dos conceitos desenvolvidos por Gilles Deleuze e Félix Guattari acerca de potência, território, desterritorialização e reterritorialização; e dos relacionados à escritura, segundo Jacques Derrida e o próprio Roland Barthes, nossa hipótese aponta para escrita dessas duas obras como uma postura de resistência e uma tentativa de reterritorialização através da escritura. |