Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Sakamoto, Rosa Maria dos Santos Manso
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Orientador(a): |
Tavares Júnior, Fernando
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Banca de defesa: |
Neves, Fabrício Monteiro
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Leite, Sandra Fernandes
,
Neubert, Luiz Flávio
,
Magrone, Eduardo
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6144
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Resumo: |
O objeto de estudo desta tese é a política nacional de acreditação para a graduação e o processo que a definiu entre 2000 e 2014. Analisar o processamento da política impôs a necessidade de classificar as mudanças que porventura tenham ocorrido no período, assim como de identificar os papeis desempenhados por determinado grupo de acadêmicos e por suas ideias. Na maioria das vezes, as mudanças ocorridas foram incrementais. Em 2004, no entanto, foi identificada transformação estrutural e procedimental, que levaram à valorização de alguns aspectos formativos na formulação e na implementação da política. Nesse caso, ainda persistiram acentuados alguns aspectos herdados da década anterior, em torno dos quais ainda se mobiliza o debate na academia. Ressalte-se, no entanto, que a produção e o empreendimento dos acadêmicos foram determinantes externas relevantes para a acentuação da dialética no subsistema e para a geração de nova síntese para a política de acreditação, levando-a para mais perto da consolidação dos objetivos defendidos pela academia. Essas análises foram referenciadas na obra de Baumgartner e Jones (2009), que trata da teoria do equilíbrio pontuado, e na obra de Haas (2016), que trata do envolvimento das comunidades epistêmicas com a política pública. |