Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Portes, Carolina Caniato
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
Alvarenga, Nilson Assunção
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Lopez, Maximiliano Valerio
,
Meleiro, Alessandra
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Comunicação
|
Departamento: |
Faculdade de Comunicação Social
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/206
|
Resumo: |
Nossa pesquisa pretende analisar como se constitui o realismo no filme O Espelho, tendo como norte três conceitos principais: a ambiguidade, o tempo e a atenção. Esses conceitos serão trabalhados a partir da perspectiva de três referenciais teóricos. O primeiro deles, o crítico André Bazin, nos dará base para pensarmos a ambiguidade a partir de seus estudos sobre o neorrealismo italiano. O segundo, Gilles Deleuze, que propõe o nascimento de uma nova imagem caracterizada, principalmente, por sua relação com o tempo. E Jorge Larrosa, que, a partir de seus estudos sobre o conceito de experiência e atenção, nos ajuda a pensar a relação realidade-filme-espectador. A partir dessas perspectivas, tentaremos enxergar as particularidades da construção narrativa de O Espelho na sua relação com o espectador, inserindo o filme em uma discussão mais ampla sobre o realismo no cinema. |