Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Amorim, Laura Helena dos Santos
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Orientador(a): |
Pelegrini, Christian Hugo
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Banca de defesa: |
Cardozo, Missila Loures
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Marcato, Renata Cristina de Oliveira Maia Zago Mazzoni
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Artes
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Departamento: |
IAD – Instituto de Artes e Design
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17229
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Resumo: |
Neste trabalho, através da análise dos contos de fadas considerados “clássicos” e suas narrativas e de elementos midiáticos presentes no meio audiovisual, buscamos entender como se desenvolveu o jogo Child of Light, lançado pela empresa Ubisoft em 2014, e como ele se inseriu numa mudança de padrões de consumo relativamente recente, que tem privilegiado e trazido voz à personagens, jogadoras e desenvolvedoras femininas. Perpassamos um estudo sobre caracterização de contos de fadas, de narrativas e de elementos próprios ao universo dos videogames para entender como o jogo se insere na jornada da heroína descrita pela pesquisadora Maria Tatar e como se opõe a outros jogos cujas protagonistas femininas incorporam (ou incorporavam) estereótipos nocivos à verdadeira representatividade, reforçando padrões como o da “donzela indefesa” ou da perfeita mary sue. Além disso, também fazemos um estudo transmidiático, analisando como a inserção de outras mídias narrativas no ambiente virtual, como a literatura e a ilustração, ajudam a ampliar essa sensação de imersão, também importante quando falamos sobre representatividade. |