Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Campos, Priscila Figueiredo
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Orientador(a): |
Carvalho, Pedro Henrique Berbert de
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Banca de defesa: |
Alexandrino, Daniela Fantoni de Lima
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Ferreira, Maria Elisa Caputo
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação Física
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Departamento: |
Faculdade de Educação Física
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10907
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Resumo: |
As pesquisas direcionadas aos ideais culturais de muscularidade para o público feminino têm crescido, porém a carência de instrumentos específicos para avaliar tal construto parece dificultar o avanço científico nesta área. Instrumentos de medida são partes integrantes da prática clínica, da avaliação em saúde e de pesquisas. Contudo, para que estes instrumentos auxiliem profissionais e pesquisadores faz-se necessário que os mesmos apresentem bons indicadores de validade e confiabilidade. Dessa maneira, este estudo teve como objetivo realizar a adaptação transcultural da Female Muscularity Scale (FMS) para a língua portuguesa (Brasil), instrumento concebido especificamente para as mulheres, capaz de avaliar as preocupações com a muscularidade relacionadas com o ideal feminino magro e atlético, e avaliar psicometricamente a escala quando aplicada a jovens adultas brasileiras. Esta dissertação está apresentada contendo dois artigos: Artigo A – intitulado “Drive for muscularity em mulheres: Uma revisão sistemática” e Artigo B – intitulado “Adaptação transcultural e avaliação psicométrica da Female Muscularity Scale (FMS) para mulheres brasileiras fisicamente ativas e insuficientemente ativas”. O Artigo A apresenta uma revisão sistemática sobre a muscularidade em mulheres. Foram analisados 25 artigos e os resultados demostraram haver associação do construto com baixa autoestima, sintomas depressivos, internalização dos ideais de corpo, comportamentos de checagem e evitação corporal e comportamentos de risco para transtornos alimentares. O Artigo B expôs o percurso metodológico de adaptação transcultural e as análises psicométricas da FMS para jovens mulheres brasileiras, seguindo as orientações de Beaton et al. (2000). Participaram da pesquisa mulheres fisicamente ativas e insuficientemente ativas de 18 a 35 anos de idade. Foram conduzidas análises fatoriais exploratória e confirmatória. A versão brasileira da FMS apresentou bons indicadores de validade fatorial, convergente, concorrente e discriminante, valores adequados de confiabilidade (consistência interna) e estabilidade temporal (teste-reteste). Conclui-se que a FMS é uma escala capaz de avaliar a preocupação com a muscularidade de mulheres brasileiras fisicamente ativas e insuficientemente ativas. |