Morte: o vivido da equipe de enfermagem cirúrgica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Ferreira, Gisele da Cruz lattes
Orientador(a): Salimena, Anna Maria de Oliveira lattes
Banca de defesa: Souza, Ívis Emília de Oliveira lattes, Melo, Maria Carmen Simões Cardoso de lattes, Cadete, Matilde Meire Miranda lattes, Silva, Lúcia de Fátima da lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Enfermagem
Departamento: Faculdade de Enfermagem
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1944
Resumo: A morte é um desafio para todos os profissionais de enfermagem principalmente para aqueles que atuam na área cirúrgica, pois tal situação não é a esperada. Esse estudo teve como objetivo compreender a experiência de morte de paciente no vivido de profissionais de enfermagem de um setor cirúrgico. Utilizou-se a abordagem qualitativa visando à essência nos depoimentos, buscando uma aproximação com a Fenomenologia, através de entrevista aberta com dez profissionais de enfermagem, realizada nos meses de março a maio de 2011. O cenário foi o Hospital Universitário de Juiz de Fora/MG. A análise compreensiva desvelou as seguintes Unidades de Significação: A tristeza, o sentimento de perda e derrota e a impotência diante da morte é bem presente; um processo natural como o fim do sofrimento aliado ao sentimento de dever cumprido; a crença e a religiosidade auxiliam na vivência da morte. Considera-se que apesar de todo o avanço tecnológico, este momento está presente e é a partir daí, que o profissional de enfermagem deve estar embasado científicamente e emocionalmente para ser capaz de lidar com esse vivido tão repleto de sentimentos e sensações.