Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Magalhães, Flávia Vidal
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Orientador(a): |
Bonet, Octavio Andres Ramon
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Banca de defesa: |
Tavares, Fátima Regina Gomes
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Pissolato, Elizabeth de Paula
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2655
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Resumo: |
O objetivo do presente trabalho é analisar a relação entre a escolha do método contraceptivo pelas mulheres que participam dos Grupos de Direitos Reprodutivos e as representações do que é ser mulher, suas concepções sobre a sexualidade e seu corpo. O argumento central é que não é possível compreender tal escolha sem relacioná-la àquelas dimensões da vida da mulher. A metodologia utilizada foi a observação participante feita nos Grupos de Direitos Reprodutivos realizados nas Unidades Básicas de Saúde da cidade de Juiz de Fora (Minas Gerais), onde há a distribuição gratuita de métodos anticoncepcionais, e entrevistas em profundidade. A observação nos grupos possibilita perceber a existência de dois pontos de vista distintos: o dos profissionais de saúde e o das usuárias. A partir da contraposição entre estes dois pontos de vista, concluímos que estão em jogo, nos grupos, diferentes modos de percepção da Conjugalidade, da Sexualidade e do Corpo, que não são (re)conhecidos pelos profissionais de saúde. |