Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Elias Filho, José
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Orientador(a): |
Felício, Diogo Carvalho
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Banca de defesa: |
Leopoldino, Amanda Aparecida Oliveira
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Vieira, Renata Alvarenga
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso embargado |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional
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Departamento: |
Faculdade de Fisioterapia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7232
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: As quedas representam um dos principais agravos à saúde dos idosos com graves desfechos adversos como fraturas, redução da capacidade funcional e óbito o que gera altos custos socioeconômicos. Em sua maioria, as quedas são passíveis de prevenção o que suscita investigações sobre o tema. OBJETIVOS: Estimar a prevalência de quedas e fatores associados em idosos brasileiros. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão sistemática com metanálise reportada conforme o checklist PRISMA. O protocolo dessa revisão foi registrado no International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO) system (CRD42018092326). As bases de dados selecionadas foram Scielo, Pubmed, Lilacs, Web of Science, Scopus e PsicInfo sem restrição de data ou idioma. Foram utilizados os seguintes descritores em inglês: Idoso, Quedas, Brasil, Epidemiologia, Prevalência, Incidência e suas variações conforme os manuais de busca. Foram incluídos estudos com idosos da comunidade, sem restrição de gênero e com amostra superior a 300 participantes. Foram excluídos estudos realizados especificamente com idosos com diagnóstico de doenças crônicas e incapacitantes que predispõem a quedas. O instrumento The Prevalence Critical Appraisal Instrument foi utilizado para avaliar a qualidade metodológica dos estudos. Quanto a análise estatística, a prevalência de quedas foi calculada por meio do modelo de efeito aleatório, o gráfico do funil foi utilizado para verificar a presença de viés de publicação e os testes de Begg–Mazumdar e Egger para quantificar os resultados do gráfico. Os fatores associados a quedas foram examinados por meio de análise sensitiva. RESULTADOS: Foram incluídos na revisão 36 estudos totalizando 54.421 idosos. A prevalência agrupada de quedas foi de 26,2% (95% IC 23,2-29,4%). Dentre os fatores associados observamos que mulheres estão mais susceptíveis a quedas, o avançar da idade representa um fator de risco, o período de seguimento não influenciou os achados e a região centro-oeste apresenta os percentuais mais elevados. CONCLUSÃO: Os achados confirmam a necessidade de estratégias de prevenção de quedas e o manejo clínico das repercussões adversas |