Fascismos e autoritarismos: a cruz, a suástica e o caboclo - fundações do pensamento político de Plínio Salgado – 1932-1945

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Cazetta, Felipe Azevedo lattes
Orientador(a): Delgado, Ignacio José Godinho lattes
Banca de defesa: Viscardi, Cláudia Maria lattes, Motta, Rodrigo Patto Sá lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em História
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2145
Resumo: Está dissertação aborda os elementos teóricos existentes no Integralismo de Plínio Salgado. Procura-se observar singularidades do pensamento de Plínio Salgado, e as apropriações realizadas de outros autores e correntes teóricas. Paralelamente, há o exame dos aspectos dos regimes fascistas da Itália e da Alemanha, assim como as ditaduras autoritárias de Portugal e Espanha, com o objetivo de observar as semelhança e as divergências com o integralismo de Plínio Salgado. Esta tarefa é realizada com o objetivo de perceber as apropriações realizadas pelo chefe integralistas no intuito de tornar coeso e legitimado seu arcabouço doutrinário. Partindo deste princípio, Salgado respalda-se tanto em modelos estrangeiros (os fascismos e o salzarismo por exemplo), como em autores nacionais (Farias Brito, Alberto Torres e Oliveira Vianna), perpassando por intelectuais estrangeiros, tal como o mexicano José Vasconcelos, com a finalidade de elaborar seu projeto de Estado Integral, dentro dos princípios de “Deus, Pátria e Família”, tripé do integralismo.