Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Chrispim, Karol Gruchenhka Lupatini
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Orientador(a): |
Borges, Célia Aparecida Resende Maia
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Banca de defesa: |
Almeida, Carla Maria Carvalho de
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Pereira, Mabel Salgado
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1908
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Resumo: |
Na segunda metade do século XIX foi criada a Irmandade de Santo Antônio dos Pobres, na antiga vila de Simão Pereira, região caracterizada pela produção de café. A pesquisa revelou que uma parte dos membros da irmandade era composta por imigrantes, de várias localidades da Europa. A irmandade foi erigida no contexto da Romanização, no qual a Igreja Católica buscava impor o poder clerical sobre as irmandades religiosas. O trabalho procurou mostrar, por um lado, a intervenção da Igreja sobre a irmandade, através do Bispo D. Viçoso, e de outro lado, a prática religiosa dos irmãos que lutaram pela autonomia da associação. O trabalho enfoca ainda o significado da irmandade para os imigrantes que encontraram na formação do novo grupo uma base para a reconstrução de suas identidades, bem como a busca do apoio material e espiritual por todos os seus membros. A vida formal da irmandade foi curta, de 1867-1875, quer por ter encontrado problemas na administração financeira da organização, ou por não ter conseguido responder aos conflitos advindos do controle externo. Mas, isso não significou o fim do culto e a devoção a Santo Antonio dos Pobres. |