Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Bevilácqua, Vanilsa Santana Oliveira
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Orientador(a): |
Roland, Fábio
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Banca de defesa: |
Oliveira, Ana Paula de Paula Loures de
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Pinto, Vicente Paulo dos Santos
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ecologia
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Departamento: |
ICB – Instituto de Ciências Biológicas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3938
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Resumo: |
É muito antiga a relação que se estabelece entre populações e rios. Desde que o homem deixou de ser nômade, passou a buscar locais próximos a cursos d’água para fixar-se e desenvolver-se. Assim, os rios tornaram-se o marco inicial de várias civilizações e passaram a dividir seu espaço com a população originando situações cíclicas onde as cidades invadem os rios e as águas dos rios retomam seu espaço nas cidades. Procurando entender esse processo, neste estudo apresenta-se uma análise das relações entre um rio e a população que habita suas margens. Trabalhou-se a partir de duas técnicas de investigação da percepção ambiental dos moradores ribeirinhos em relação ao rio: questionário e mapa mental, ambas objetivando uma melhor compreensão das inter-relações do homem com o meio ambiente, suas expectativas, satisfações e insatisfações, julgamentos e condutas. O Rio Carangola que legou seu nome à cidade e lhe serviu de nascedouro, hoje têm seu leito comprimido pela urbanização que forma um corredor em todo seu trecho urbano. Transformou-se em fundo de lote e carreador de dejetos e, a população, que ao longo dos anos contribui para o cenário atual, sente-se ameaçada pelas enchentes, que nada mais são do que a retomada do espaço pelas águas do rio outrora invadido. |