Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Aguiar, Vanessa Gualberto de
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Orientador(a): |
Silva, Elisabeth Murilho da
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Banca de defesa: |
Dutra, Rogéria Campos de Almeida
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Guimarães, Maria Eduarda Araújo
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1283
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Resumo: |
A música é uma importante ferramenta na construção da identidade juvenil, pois as identidades não são dadas a priori. Elas são socialmente construídas. Este trabalho aborda o papel da música como expressão de identidades em dois períodos distintos: os anos 1960, quando a música brasileira sofreu grandes transformações e surgiram os ritmos que deram voz à juventude engajada, e no período contemporâneo, quando surgem os ritmos ditos “universitários” e os jovens estudantes parecem ter menos problemas para se identificarem com várias expressões distintas ao mesmo tempo. Nesse sentido, o gosto musical do universitário perde a rigidez dos anos 1960 e se trona fluído, heterogêneo. Este trabalho busca, portanto, entender, nesses diferentes períodos, a relação do jovem universitário com a música, assim como compreender a transformação do gosto musical desses jovens, antes associado a um gosto de elite e, nos dias de hoje, visto como um gosto popular. Para entender essa transformação do gosto musical do universitário, fez-se necessário traçar um perfil desses jovens por meio da aplicação de questionários em universidades privadas e pública na cidade de Juiz de Fora/MG, que permitiu elucidar essas modificações. |