Ione Saldanha e Fayga Ostrower: do figurativo ao abstrato

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Terto, Selma Dos Santos Caetano lattes
Orientador(a): Ramos, Maria Lucia Bueno lattes
Banca de defesa: Sant’Anna, Sabrina Parracho lattes, Zago, Renata Cristina de Oliveira Maia lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Artes
Departamento: IAD – Instituto de Artes e Design
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00186
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13086
Resumo: Este trabalho pretende abordar a formação de um mundo da arte moderno no Brasil, especificamente na cidade do Rio de Janeiro, durante a década de 1930 a 1960. Pontuando alguns dos fatores que contribuíram para o avanço da consolidação do modernismo na arte brasileira, como a criação de novos salões, núcleos e grupos de arte, a criação de museus e das Bienais. Tendo como recorte o impacto entre a figuração e a abstração, que propôs um novo debate e uma nova geração de artistas. Nesta pesquisa, duas artistas inovadoras, Ione Saldanha (1919-2001) e Fayga Ostrower (1920-2001) serão nosso objeto de estudo. Artistas essas que buscaram novos caminhos para as artes a partir das práticas de experimentação, identificados pelo afastamento das técnicas figurativas dominantes, para mergulharem pelos caminhos da abstração.