[pt] A BAUHAUS E A FORMAÇÃO DE UMA CULTURA FIGURATIVA DO DESIGN

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: NATHALIA BARROS LEPSCH
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=53782&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=53782&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.53782
Resumo: [pt] Esta dissertação propõe a análise da formação de uma cultura figurativa do Design a partir da experiência da Bauhaus. A escola surge, em 1919, imbuída de ideais expressionistas e obstinada em promover a união entre todas as artes. Porém, já em 1923, inicia-se um processo de ressignificação e adaptação dos métodos e pesquisas formais, tradicionalmente vinculadas à arte, a um pensamento técnico científico. Embora essa inflexão tenha atenuado a relevância da arte dentro da instituição – e dominado o pensamento subsequente acerca do design moderno –, a crença no potencial educativo da forma permaneceu forte graças à presença de grandes artistas-professores, como Paul Klee, Wassily Kandinsky, László Moholy-Nagy e Josef Albers. Ao retomar tal experiência, a pesquisa pretende resgatar a dimensão filosófica da cultura visual produzida pelo design, entendendo que a forma tem a capacidade de gerar reflexão e inovação.