Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Bax, Ana Paula
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Orientador(a): |
Barros, Nathan Oliveira
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Banca de defesa: |
Salimena, Fátima Regina Gonçalves
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Valente, Arthur Sérgio Mouço
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós Graduação em Biodiversidade e Conservação da Natureza
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Departamento: |
ICB – Instituto de Ciências Biológicas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/18020
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Resumo: |
A fragmentação da paisagem causada pelos impactos das atividades antrópicas limita o potencial de dispersão e a colonização dos ambientes por espécies vegetais e animais. A persistência dos fluxos de energia, de materiais, genético e de serviços ecossistêmicos fica comprometida e afeta a saúde dos ecossistemas e a conservação da biodiversidade. Como técnica de apoio ao desenho de estratégias de conservação, a aplicação dos grafos de paisagem possibilita a priorização conservacionista em redes ecológicas, a identificação dos melhores locais para adicionar novos elementos à rede de modo a aumentar a conectividade e estimar o impacto da implantação de infraestruturas sobre a conectividade da paisagem. Neste trabalho, o modelo PANDORA foi utilizado para avaliar a conectividade estrutural da paisagem ao quantificar e comparar o cenário bioenergético e os fluxos de bioenergia atuais com cenários alternativos, inovando ao ajustar os parâmetros do modelo à paisagem neotropical. PANDORA é baseado na Teoria dos Grafos e em conceitos termodinâmicos, equilíbrio matemático, teoria metabólica e métricas da paisagem. Paisagens com alto valor de Bioenergia de Equilíbrio são mais sustentáveis e podem evoluir para níveis de maior complexidade estrutural e funcional. Em estudo de caso do município de Juiz de Fora/MG, foram simuladas alterações na cobertura florestal das Áreas de Preservação Permanente (APPs) em áreas de mananciais e avaliadas as respostas no cenário bioenergético às mudanças propostas no uso e cobertura do solo. Constatou-se que alterações na cobertura vegetal de pequenas áreas podem afetar o cenário bioenergético de toda a paisagem. A utilização de modelos pode propiciar um suporte válido e confiável para o planejamento paisagístico e urbano. |