Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Paulo Henrique
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Orientador(a): |
Queiroz, Álvaro João Magalhães de
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Banca de defesa: |
Santos, Ilka Schapper
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Garcez, Cecília de Macedo
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado em Gestão e Avaliação em Educação Pública
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/683
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Resumo: |
O presente trabalho aborda a implementação da Magistra - Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores - cujo objetivo declarado é proporcionar a formação continuada dos profissionais da rede pública de Minas Gerais. A investigação proposta objetivou analisar a Magistra compreendendo, além da concepção de formação que lhe é subjacente, em que medida a sua proposta formativa e as ações estruturantes se concretizaram por meio da atuação de seus gestores e propor um plano de ação que contribua para a efetiva implementação de suas ações. A justificativa para a definição da Magistra como temática está na relevância da formação continuada nos debates contemporâneos sobre políticas públicas em educação. A pesquisa, de cunho qualitativo, recorreu a entrevistas semiestruturadas com a finalidade de ouvir os atores envolvidos na construção e implantação da Escola de Formação e análise documental: o site da Magistra, vídeos (Rodas de Conversa), leis, documentos internos à Escola (Projeto Político Pedagógico da Escola de Formação, entre outros) com o objetivo de analisar a implementação das ações da Magistra. Ao longo da pesquisa contextualizou-se a escola de formação inserida na educação pública de Minas Gerais. Descreveu-se a concepção de formação continuada que orienta suas ações e verificou-se o papel dos gestores para implementar a Magistra e efetivar suas concepções nos seus primeiros anos de funcionamento. A pesquisa revela, dentre outros aspectos, que não se efetivou a proposta inicial de implementação de comunidades de aprendizagem. Esses resultados balizam, portanto, a proposição de torná-la indutora da criação de comunidades de aprendizagem nas escolas estaduais de Minas Gerais. |