Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Silva, Paolla Galollete
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Orientador(a): |
Bezerra, Cristina Simões
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Banca de defesa: |
Paiva, Sabrina Pereira
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Almeida, Magali da Silva |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Serviço Social
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Departamento: |
Faculdade de Serviço Social
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15749
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Resumo: |
Neste estudo, buscamos analisar como a colonialidade, o racismo juntamente com o sexismo, atuam para a manutenção da violência perpetrada contra as mulheres brasileiras na contemporaneidade. Buscamos apresentar como a colonialidade é uma importante categoria para compreender as formas de dominação sobre os corpos que historicamente foram mantidos sob controle e punição – o corpo feminino e o corpo não branco (DIAS; ONUMA; SANTOS, 2022) e como essas estruturas se mantém para a manutenção da violência praticada contra as mulheres no nosso país na atualidade. Propomo-nos a aprofundar o debate sobre a violência praticada contra as mulheres, com ênfase na violência doméstica e familiar, considerando que, no Brasil, o maior índice de violência ainda ocorre no interior do domicilio, conforme documentos oficiais mais recentes, disponibilizados pelo Governo Federal, como o Anuário de Segurança Pública (2020, 2021 e 2022), produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o que revela as opressões racistas e sexistas presentes na realidade brasileira, que mantém a estrutura de privilégios inalterada – desde o processo de colonização. Essa é uma pesquisa bibliográfica e documental, da qual recorremos aos documentos oficiais públicos para publicizar os dados sobre a violência praticada contra as mulheres negras na atualidade. |