Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Azevedo, Luciana de Oliveira Faria
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Orientador(a): |
Name, Maria Cristina Lobo
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Banca de defesa: |
Rocha, Luiz Fernando Matos
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Rodrigues, Érica dos Santos
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Letras: Linguística
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Departamento: |
Faculdade de Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4607
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Resumo: |
Esta dissertação aborda o processo de aquisição lexical por crianças brasileiras e investiga, particularmente, a relação entre categoria conceitual e categoria lingüística, e propriedades morfofonológicas do adjetivo. A hipótese que orienta esta dissertação é a de que a nomeação dos objetos e a presença de morfemas característicos de adjetivos são pistas robustas usadas pelas crianças no processo de aquisição de novos adjetivos. Adota-se uma perspectiva psicolingüística da aquisição da linguagem que pretende a conciliação de um modelo de processamento lingüístico (modelos de Bootstrapping Fonológico e Sintático), com um modelo de língua proposto pela Teoria Gerativa. A conciliação entre os modelos visa a explicar, satisfatoriamente, a forma pela qual a criança se torna capaz de, uma vez exposta a uma língua natural, extrair do material lingüístico ao qual é apresentada os elementos formadores do léxico de sua língua. Foram desenvolvidas duas atividades experimentais, usando-se a técnica de identificação de objeto, com crianças de dois e três anos. A primeira avalia o reconhecimento de novos adjetivos, comparando-se a apresentação de objetos nomeados (uma flor tapoja) ou com nomes vagos (uma coisa tapoja). No segundo experimento, foram acrescentados aos pseudo-adjetivos os sufixos -oso/a e –ado/a (uma casa jufosa) / uma coisa jufosa), em vista de investigar o papel do sufixo juntamente com a nomeação dos objetos como facilitadores na identificação do adjetivo pela criança. Adjetivos acompanhados de nome (Exper. 1) são mais facilmente identificados, mas quando acrescidos de sufixo (Exper. 2) são reconhecidos mesmo na presença de nomes vagos. Os resultados são compatíveis com nossa hipótese, pois sugerem que a nomeação e a marca morfofonológica são pistas robustas usadas pelas crianças para identificar novos adjetivos. |