Representação da infância em documentários brasileiros: ser criança não significa ter infância

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Chaves, Maria Margarete Pinto lattes
Orientador(a): Reyna, Carlos Francisco Perez lattes
Banca de defesa: Barreto, Débora Breder lattes, Silva, Dener Luiz da lattes, Araujo, Karla Holanda de lattes
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1174
Resumo: Esta tese teve como proposta uma pesquisa acerca da representação dos modos de socialização da infância em documentários brasileiros de 2000 a 2013: A Invenção da Infância (SULZBACH, 2000), Que letra é essa? (ROCHA, 2004), Criança, a alma do negócio (RENNER, 2008), Infância Incomum (NATIONAL GEOGRAPHIC, 2012) e Mitã (MATTOS, 2013). Utilizamos os documentários como base empírica por acreditar que eles nos permitiriam valiosas reinterpretações contemporâneas sobre concepções e modos de socialização da infância brasileira em diferentes contextos sociais, econômicos e culturais. Trata-se de um estudo de Antropologia do Cinema que se utiliza do cinema como objeto de pesquisa, no caso, para estudo das concepções e modos de socialização da infância brasileira. Durante a análise fílmica, foi feita uma desconstrução da narrativa fílmica, seguida de sua reconstrução com algumas de suas imagens, de suas múltiplas vozes e a análise das suas representações sobre a infância fundamentando-se em algumas referências teóricas sobre o assunto.