Análise hidrográfica avaliando rede de drenagem brasileira: implicações limnológicas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Malafaia Filho, Márcio lattes
Orientador(a): Roland, Fabio lattes
Banca de defesa: Assireu, Arcilan Trevenzoli lattes, Mendonça, Raquel Fernandes lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Ecologia
Departamento: ICB – Instituto de Ciências Biológicas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5801
Resumo: A água tem fundamental importância para a vida na Terra. Cerca de 70% da superfície terrestre é coberta por água, sendo que a maior parte dela pelos oceanos. Do total das águas, 3,46% encontram-se nos continentes. Todavia, os números sobre a área da superfície aquática continental no planeta são muito variáveis, pois geralmente negligenciam a superfície total dos corpos d’água de menores dimensões. Portanto, este estudo estimar o comprimento da rede hidrográfica brasileira, bem como sua distribuição sobre as 12 Regiões Hidrográficas do Brasil, através do uso do Shuttle Radar Topographic Mission (SRTM) e de técnicas de geoprocessamento apoiadas nos Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Além do comprimento, estimado em 7.325.672 Km – correspondente à soma de todos os rios do território brasileiro, discriminaram-se as ordens dos rios segundo a metodologia proposta por Strahler, metodologia esta que busca uma hierarquização dos córregos e rios. Nesta discriminação observou-se que os rios de primeira ordem (os que se comunicam diretamente com as nascentes) representam 51% do comprimento total dos rios e córregos em território nacional, indicando que os menores rios são mais abundantes que os rios maiores.