Linguagem e significação em Aristóteles e Wittgenstein
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Letras: Linguística
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Departamento: |
Faculdade de Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://doi.org/10.34019/ufjf/te/2022/00124 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15260 |
Resumo: | Por meio da análise e da comparação entre os textos de Aristóteles e Wittgenstein, a tese tem como objetivo compreender o modo como os dois filósofos abordam algumas questões relativas à Linguagem e à Significação. Para isso, a pesquisa adotou como foco principal as obras Da Interpretação e Investigações Filosóficas, recorrendo, quando necessário, a outros escritos dos autores. Em um primeiro momento, a pesquisa buscou verificar se existia, nos escritos do filósofo austríaco, alguma menção aos escritos aristotélicos. Uma vez encontradas essas citações, mesmo que indiretas, partiu-se para analisar se as críticas de Wittgenstein, empreendidas contra toda a tradição filosófica, aplicariam-se ao modo como Aristóteles estabelece suas reflexões a respeito da linguagem e da significação. Diante desse quadro, a tese pretende, em específico, compreender e avaliar se há, nos escritos aristotélicos, algum resquício do que usualmente costuma ser chamado de modelos referencialistas e representacionalistas da significação, tendo em vista, com essa análise, verificar se as discussões, do modo como são elaboras pelos dois filósofos, podem contribuir para os estudos desenvolvidos nas áreas de Linguística e Ciências da Linguagem. |