Linguagem e representação da realidade à luz das Investigações filosóficas de Ludwig Wittgenstein

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Oliveira, Karina da Silva [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93147
Resumo: A segunda fase da filosofia de Ludwig Wittgenstein apresenta certa crítica à base ontológica, ao ideal de exatidão e à análise filosófica de sua fase anterior, a do Tractatus Logico-Philosophicus (1921). Esta pesquisa, a partir de uma breve contextualização, analisára o debate sobre as concepções de linguagem presentes no escrito característico da segunda fase de Wittgenstein as Investigações Filosóficas (1953), e seguindo com uma proposta de análise desde a significação, será analisada a possibilidade de apreender a funcionalidade da linguagem e verificar suas implicações numa possível relação entre representação da realidade e existência. Com efeito, serão focados pontos em que argumentos apresentados nas Investigações Filosóficas se destacam como relevantes para a sustentação da relação entre o argumento da linguagem e a representação da realidade. Trata-se, portanto, de uma reconstrução do pensamento do segundo Wittgenstein a respeito dessa temática delimitada, cujo propósito é avaliar a coerência interna do quadro argumentativo nas Investigações Filosóficas