O processo de color grading: as comédias da Globo Filmes e o “naturalismo colorido”

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Couto, Carlos Eduardo Mendes de Araújo lattes
Orientador(a): Melo, Luís Alberto Rocha lattes
Banca de defesa: Soares, Sérgio Luís Puccini lattes, Sá Neto, Arthur Autran Franco de lattes, Brum, Alessandra Souza Melett lattes, Meleiro, Alessandra lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Artes
Departamento: IAD – Instituto de Artes e Design
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7890
Resumo: O cinema brasileiro contemporâneo apresenta três aspectos relevantes. Um deles é a presença da Globo Filmes, associada à diversas produtoras independentes, tornando-se a empresa mais poderosa do setor. Outro, a utilização das tecnologias digitais em todos os procedimentos cinematográficos, possibilitando variadas criações visuais. O terceiro aspecto diz respeito às comédias com a marca Globo Filmes, dominando o mercado cinematográfico nacional. A partir desse contexto, a pesquisa busca, em um primeiro momento, tratar do atual mercado brasileiro de pós-produção digital, analisar teoricamente o processo de color grading e compreender a função do colorista na criação da estilística visual dessas comédias. Em um segundo momento, apresentaremos as formas de utilização dos estilos cromáticos das comédias da Globo Filmes no atual cinema brasileiro. Como estudos de caso, analisaremos três recentes obras desse gênero: Se Eu Fosse Você 2 (Daniel Filho, 2009), Qualquer Gato Vira-Lata (Tomas Portella, 2011) e Até que a Sorte nos Separe (Roberto Santucci, 2012).