Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Thaís Silva do
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Orientador(a): |
Lopes, Jader Janer Moreira
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Banca de defesa: |
Moreira, Ana Rosa Costa Picanço
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Teixeira, Maria do Carmo Couto
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17560
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Resumo: |
A presente dissertação está vinculada à linha de pesquisa “Linguagens, Culturas e Saberes do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora. A investigação, cujo foco foi abordar os espaços externos de uma creche, dedicou-se a registrar e a refletir sobre a vivência espacial das crianças pequenas nesse recorte escalar localizado no município de Juiz de Fora, estado de Minas Gerais, no sudeste do território da federação brasileira. Seu objetivo central foi compreender os enunciados infantis e a espacialização das vidas das crianças nessa instituição, fazendo-se um recorte etário considerando as de 3 anos de idade. Pautando-se nos estudos da Teoria Histórico-Cultural, sistematizada por Lev Semionovitch Vigotski e colaboradores na Rússia pós-Revolução de Outubro, dialogou com outros postulados teóricos do Campo de Estudos da Infância, como a Sociologia da Infância, a Geografia da Infância. Adotando estratégias de natureza qualitativa, com base nos estudos de inspiração etnográfica, a produção dos dados constituiu-se em observação participante, registro de notas de campo, fotografias, filmagens e desenhos das crianças. A partir disso, foi possível trazer algumas considerações sobre as vivências infantis nesses espaços, destacando a pluralidade de linguagens expressas pelas crianças nessas espacializações: os olhares curiosos, os movimentos e os deslocamentos, as narrativas orais cheias de imaginação e as brincadeiras que emergiram de forma espontânea. Essas expressões revelaram a riqueza das interações das crianças, mostrando como elas se apropriam e transformam os espaços externos. |