Alfredo Ferreira Lage, suas coleções e a constituição do Museu Mariano Procópio – Juiz de Fora, MG

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Pinto, Rogério Rezende lattes
Orientador(a): Christo, Maraliz de Castro Vieira lattes
Banca de defesa: Fernandes, Cássio da Silva lattes, Mendonça, Paulo Knauss de lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em História
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4359
Resumo: Um dos primeiros museus abertos no Brasil mantendo um caráter enciclopédico, o Museu Mariano Procópio formou-se a partir de uma coleção privada, pensada, desde em seu início, como algo destinado ao poder público, voltada à construção de uma nacionalidade tendo como ponto de partida o período Imperial, sem abrir mão de uma tradição que lhe foi anterior. Aberto ao público, mediante agendamento prévio, em 1915, desde muito antes já recebia na chácara, que lhe serviu de sede, os curiosos e interessados em conhecer as coisas maravilhosas que ali se guardavam. Inaugurado “oficialmente” em junho de 1921, o Museu Mariano Procópio surgiu do sonho de Alfredo Ferreira Lage em ter, a partir de sua cidade natal, a construção de um memorial da nação brasileira, assinalando a sua visão sobre o passado brasileiro. Alfredo Ferreira Lage efetivou a doação de seu museu ao poder público em fevereiro de 1936.