Arte como órganon na filosofia de F. W. J. Schelling

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Belchior, Nadiny Gomes lattes
Orientador(a): Coelho, Humberto Schubert lattes
Banca de defesa: Dreher, Luís Henrique lattes, Werle, Marco Aurélio lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Filosofia
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17590
Resumo: O objetivo deste trabalho concentra-se na compreensão do conceito de arte como órganon na filosofia de Schelling. Para isso, buscou-se alocar a arte no quadro maior da filosofia schellinguiana, acreditando-se que é nesta interrelação das fases dentro do pensamento do filósofo que o locus da arte se revela. Assim, à arte como expressa no System des Transzendentalen Idealismus em 1800 e no Philosophie der Kunst em 1802/04 une-se a expressão estética traçada no Über das Verhältnis der bildenden Künste zu der Natur de 1806 e o consequente direcionamento à Mitologia da fase final. Desse modo, a arte oferece a possibilidade de se revelar como potência comprobatória da unidade não só de todo o real, mas como conceito, do próprio pensamento de Schelling.