As histórias em quadrinhos como linguagem no ensino do projeto de arquitetura e urbanismo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Santos, Carlos Eduardo da Rocha lattes
Orientador(a): Abdalla, José Gustavo Francis lattes
Banca de defesa: Franco, Edgar Silveira lattes, Borges, Marcos Martins lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Ambiente Construído
Departamento: Faculdade de Engenharia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5629
Resumo: Objetivou-se nesta dissertação compreender as Histórias em Quadrinhos como linguagem formal de trabalho a ser utilizada pelo professor e pelo aluno no desenvolvimento das atividades das disciplinas que tenham o projeto de arquitetura e urbanismo como finalidade de aprendizado. Esta pesquisa pode ser definida como exploratória, pois busca ampliar as informações sobre o tema. As HQs utilizam-se basicamente de dois meios de comunicação, a imagem e o texto, ambos configurando sua narrativa gráfica. É possível destacar que diversos profissionais de Arquitetura e Urbanismo utilizaram-se de sua linguagem como meio de comunicação e desenvolvimento de projeto. As HQs ainda encontraram, ao longo do tempo, recepção no campo do ensino, principalmente no nível básico e médio. Com isto, além da revisão bibliográfica, para se alcançar os objetivos desta pesquisa, buscou-se relacionar a imagem, o texto e a narrativa, que são inerentes aos quadrinhos, com o ensino e o projeto de Arquitetura e Urbanismo. Corroborando as ideias levantadas, observou-se uma experiência da aplicação das histórias em quadrinhos no ensino do projeto de Arquitetura e Urbanismo realizada na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Juiz de Fora. Como resultado, aponta-se que as histórias em Quadrinhos surgem como uma opção que auxilia o processo de ensinar, pois permite ao aluno pensar o espaço e simular o tempo, respondendo às características do projeto, principalmente subjetivas, mas também objetivas. Além disso, seu potencial pode ser ampliado se aliado a outras linguagens.