Avaliação do enxerto ósseo autógeno e estudo da osseointegração de implantes nos períodos de incorporação e maturação óssea em áreas submetidas a cirurgia de enxerto ósseo em elevação de seio maxilar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Nunes, Luiz Marcelo Amaral Galvão lattes
Orientador(a): Chaves Netto, Henrique Duque de Miranda lattes
Banca de defesa: Fabri, Gisele Maria Campos lattes, Guimarães Filho, Rubens lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
Departamento: Faculdade de Odontologia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3149
Resumo: A Implantodontia, afim de, proporcionar melhores resultados estéticos e funcionais, tem apresentado inúmeras inovações e tecnologias visando alcançar estes objetivos associado a redução do tempo de tratamento. Contudo pacientes que apresentam a necessidade de cirurgias de reconstruções associadas a enxertos ósseos visando à instalação adequada destes implantes permanecem como desafios. Deste modo, o presente trabalho analisou o enxerto ósseo autógeno em dois diferentes períodos e avaliou os implantes instalados nestes períodos analisados, a pesquisa foi subdividida e descrita nos Capítulos à seguir. CAPITULO I: Análise histológica das características existentes no processo de incorporação e maturação óssea em áreas submetidas à cirurgia de enxerto ósseo em elevação de seio maxilar. Observou-se nos dois períodos analisados, correspondentes do processo de reparo ósseo, que foram semelhantes em ambos períodos. Deste modo, pode-se concluir que o enxerto ósseo autógeno apresenta características semelhantes na fase de incorporação (2 meses) e maturação (6 meses) o que possibilita a manipulação deste tecido na fase mais inicial sem o seu comprometimento. CAPITULO II: O propósito deste capítulo foi avaliar a osseointegração em dois períodos diferentes sendo, incorporação (2 meses) e maturação (6 meses) óssea em áreas submetidas a cirurgia de enxerto ósseo em elevação de seio maxilar e a estabilidade da prótese instalada. Observou-se nos dois períodos analisados, a incorporação óssea (2 meses) e maturação óssea (6 meses), que embora divergentes nas etapas de reparo ósseo, apresentaram resultados semelhantes para a osseointegração e estabilidade da prótese. Deste modo, pode-se concluir que a inserção de implantes osseointegráveis nestas regiões em menor período de reparo, ou seja, na fase de incorporação óssea (2 meses) não compromete a osseointegração nem tão pouco a estabilidade da prótese a longo prazo. A redução do tempo de tratamento de pacientes submetidos a cirurgias de reconstruções com enxerto ósseo em elevação de seio maxilar é possível realizando a instalação dos implantes no período de incorporação óssea.